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domingo, 14 de novembro de 2010

Uma Reflexão Oportuna


 UMA REFLEXÃO OPORTUNA

Dalai Lama

"Considerando todos os seres sensíveis superiores, até à pedra preciosa que concede desejos, que eu sempre os preze mais que tudo, para atingir a meta mais alta. Quando em companhia dos outros, sempre verei a mim mesmo como o menor de todos. E, do fundo de meu coração, todos me serão caros e estarão acima de tudo. Vigilante, no momento em que surgir uma ilusão perigosa para mim e para os outros, eu a enfrentarei e a afastarei do caminho sem demora. Quando encontrar pessoas de má índole, dominadas por atitudes violentas, negativas e por sofrimentos, serão as que prezarei como raras, como se encontrasse um tesouro precioso. Quando as pessoas, por inveja, me maltratarem, insultarem ou outras coisas assim, aceitarei a derrota e oferecerei a vitória aos outros. Quando alguém a quem fiz bem e de quem muito esperei causa-me um mal indizível, vejo nele meu companheiro espiritual. Em suma, direta e indiretamente, ofereço todo bem e felicidade a todos os seres sensíveis, minhas mães. Que eu assuma em segredo a responsabilidade por todas as suas ações nocivas e sofrimentos. Que eles não sejam maculados pelas noções das oito questões impuras. E, conscientes de que todas as coisas são ilusórias, que possam, desimpedidos, livrarem-se da servidão."

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Decálogo do Buda Sidarta Gautama


DECÁLOGO DO BUDA SIDARTA GAUTAMA

Para Candidatos, Governantes e Políticos em Geral

1) Praticar a generosidade, a compaixão e a caridade. Governante, político, pessoa pública, homem ou mulher, não deve sentir avareza nem apego pela riqueza e muito menos pela propriedade, devendo colocá-la primeiramente para o bem-estar público.

2) Ter um elevado caráter moral, ético e praticar virtudes. Nunca deve destruir vidas, trapacear, roubar, explorar outros, dizer mentiras.

3) Sacrificar tudo pelo bem do povo. O governante deve estar disposto a sacrificar toda a comodidade pessoal, assim como o nome, a fama e, se necessário, a vida em benefício dos governados.

4) Honestidade e integridade no desempenho de suas funções, estar livre do medo e de todo favor, deve ser sincero em suas intenções e não enganar o povo.

5) Amabilidade e doçura. Deve ser afável com todos em seu trato.

6) Costumes austeros. Deve levar uma vida simples, não se deixar subjugar pelo luxo e deve praticar o auto domínio.

7) Ausência de ódio, de má vontade e de aversão. Não deve guardar rancor a nada.

8) Não violência. Significa não causar dano a quem quer que seja. E também esforçar-se, em suas obrigações, a promover a paz, evitando as guerras e tudo aquilo que implique a destruição de vidas.

9) Paciência, indulgência, perdão, tolerância, compreensão. Deve ser capaz de suportar, sem encolerizar-se, toda sorte de penúrias, dificuldades e insultos.

10) Não oposição e não obstrução. Significa que o governante não se deve opor à vontade do povo nem obstruir nenhuma vontade que tenda ao bem-estar da população. Deve, em outras palavras, governar em harmonia com o povo.


"What the Buddha Taught", Walpola Rahula, USA, Grove Atlantic Press, 1959, 1st edition. This indispensable volume is a lucid and faithful account of the Buddha's teachings. For years, says the Journal of the Buddhist Society, the newcomer to Buddhism has lacked a simple and reliable introduction to the complexities of the subject. Dr. Rahula's What the Buddha Taught fills the need as only could be done by one having a firm grasp of the vast material to be sifted. It is a model of what a book should be that is addressed first of all to "the educated and intelligent reader. Authoritative and clear, logical and sober, this study is as comprehensive as it is masterly.